Campus Itaguaí: curso de Engenharia de Produção recebe nota 4 do MEC e está entre os 15 melhores do país

O bacharelado em Engenharia de Produção, oferecido no campus Itaguaí do Cefet/RJ, obteve nota 4 na primeira avaliação in loco realizada no mês de março de 2020 pelos avaliadores do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC). O curso foi criado em 2015 e, com o resultado, ocupa um lugar no ranking dos 15 melhores do país.

A avaliação in loco envolveu três etapas principais: análise de documentações didático-pedagógicas, visitação às instalações físicas e reuniões com o membro local da Comissão Própria de Avaliação (CPA), com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e com o colegiado do curso, além dos técnico-administrativos em educação (TAEs) e discentes.

A comissão avaliadora ressaltou em seu relatório final que o campus Itaguaí possui boa organização didático-pedagógica, destacando o processo de autoavaliação usado para o planejamento e desenvolvimento do curso; as ações de intercâmbio internacional de alunos e as atividades de pesquisa e extensão incluídas no novo Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Além disso, os especialistas destacaram a utilização, pelos docentes, de tecnologias inovadoras que abordem demandas contemporâneas, como a sustentabilidade, que é objeto de diversos projetos de extensão do campus, como o barco solar, o programa Baja SAE e os projetos de tecnologias assistivas.

Os avaliadores consideraram a atuação da coordenação do curso como ativa e positiva na visão dos professores e alunos consultados. Em relação aos docentes do colegiado, além de receberem destaque pela experiência no mercado de trabalho, eles foram considerados ativos e engajados no desenvolvimento de atividades dentro e fora do campus, como visitas técnicas, iniciação científica, pesquisa, projetos interdisciplinares e apoio à empresa júnior.  

Para a atual coordenadora do curso, professora Priscila Freitas, “a nota recebida é resultado de um longo trabalho do NDE e do colegiado do curso, que se dedicaram à elaboração e melhorias do projeto pedagógico ao longo dos últimos cinco anos para que tudo estivesse de acordo com as exigências do MEC”. A coordenadora ainda destacou o suporte oferecido pelos servidores técnico-administrativos e o apoio da direção do campus, da gerência acadêmica e do coordenador anterior do curso, professor Fabrício Carvalho, que trabalharam, ao longo dos últimos anos, para que as principais demandas pudessem ser atendidas, mesmo em cenários com recursos restritos. Priscila agradeceu também a atenção da Diretoria de Ensino (DIREN) e da Direção-geral pro tempore às solicitações feitas durante a preparação para a avaliação do curso.